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sábado, 3 de julho de 2010

FILME: O Sorriso de Monalisa


O filme se passa na década de 40 onde em plena sociedade pós-guerra as mulheres ainda eram educadas para serem donas de casa. Neste contexto, uma nova professora de história da arte surge na universidade para propor uma nova concepção de mundo apresentada através da arte e da liberdade de expressão.
O que é arte? Quem faz arte? São as duas perguntas chaves que vão abrir a discussão parar o fazer artístico. Ótima proposta temática para ser abordada em sala de aula a partir do ciclo II. Propor estas questões para estabelecer o fazer artístico como manisfestação única e exclusiva dos seres humanos, diferenciando-nos assim dos animais e seus padrões de comportamento.


Observando a teia de aranha vamos ver um belo padrão realizado pela mesma aranha durante toda sua vida, salvo algumas aranhas q ao envelhecerem mudam o padrão e passam a fazer o novo padrão na vida adulta. Uma simples teia nos mostra a impossibiliidade do ato criativo no animal. Já o rendado ao lado nos faz pensar nas inúmeras possibilidades que um mesmo artesão pode criar a partir da mesma técnica. Isso leva em conta a capacidade humana de criar e transformar a realidade a sua volta. Capacidade essa alcançada e aprimorada a partir do conhecimento técnico e demais elementos de composição artística que serão apresentados aos alunos durante seus estudos no ciclo II do ensino fundamental.


Outra questão importante a ser desenvolvida em sala de aula é a valorização do traço pessoal de cada indíviduo, expressando de forma única o mundo que o cerca. Esta abordagem é apresentada no filme através da obra de Vincent Van Gogh: os doze girassóis num vaso. Surge a questão da cópia ou releitura.
Copiar uma obra seria como fazer um xerox ou uma fotografia dela. Já a releitura é a capacidade de transformar uma idéia já existente por meio da diversidade livre da técnica ou traço de quem a recria, como ocorre no expressionismo.

A obra de Pollock também é abordada no filme para enfatizar a necessidade de desenvolvermos o olhar e a observação para apreciar, criar e recriar uma obra. desenvolver o olhar é necessário para pensarmos o mundo. Desta forma temos uma riquíssima base de entrada para a disciplina de arte.
Veja também artigo sobre sua obra:
http://isalu74.blogspot.com/2010/07/filme-pollock.html

As questões da sociedade e da época em q se passa o filme também podem ser analisadas e pensadas no modo de vida e época em que vivemos. Essa reflexão, faz pensar o mundo ao nosso redor e consequentemente nos instiga a ver esse mundo.

FILME: MOÇA COM BRINCO DE PÉROLA


Yohannes Vermer foi um artista Holandês que se destacou dos demais de sua época pelo cuidado na representação da luz sobre o objeto. Na arte holandesa as pinturas se apresentavam de forma rígida o q definia muito as formas. Logo Vermer vai quebrar essa rigidez, retratando com muita vivacidade a trasparência do vidro e da luz sobre a janela, entre outros objetos apresentados no filme , suavisando os contornos. No meio artístico consideramos ele como o pai da luz (nas questões referentes a pintura e apreciação estética)
Estudando atentamente estes efeitos ele vai na verdade nos permitir perceber os contrastes de luz e sobra, claro e escuro e consequentemente de profundidade.
O que mais poderia ser dito sobre o trabalho do artistas e suas contribuições para a arte atual? Vermer era Holândes, lá na holanda o idioma é muito parecido com o alemão, tem som forte e a letra "H" na verdade tem som de "R' aspirado logo o nome dele poderia ser transliterado assim: Iorrranes Varrrmaarrr(rs). Já o nome de Vermer em Espanhol ficaria assim como descreveu Johannes, transliterado seria "Roanes". Pelo fonema temos nomes completamente diferentes ,rs. interessante né.
Comprei o DVD sem ler o livro, porém tamanha paixão pelo romance me fez ir em busca do livro uns ano depois de ver e rever o DVD. No livro temos um começo bem dirente e exclarecedor, onde Vermmer reconhece a mente e olhar atento da personagem. ELe morre no livro, a família fica na miséria e para nossa alegria Griet, se casa com o seu açogueiro e entra pra classe dos comerciantes. Já a mulher de Vermmer fica na miséria com tantas dividas deixadas pelo marido, mas em seu testamento ele pede q entregue o brinco a Griet. E depois de muito tempo, jah casada com filhos ela vai em busca do tal brinco e em seguida o vende numa loja de penhores.

Para quem gostar do DVD digo q vale a pena ler o livro, pois e cativante e agente não consegue parar de ler.


Durante as propostas da descoberta da luz e das cores o filme fundamenta as atividades. Neste ponto as cenas onde o pintor e a moça estão no atelier são riquíssimas para a percepção do fazer artístico. Penso ser esse o foco principal do filme, mostrar a luz e como ela promove a cor e os efeitos para se conseguir atingir a nuance e o tom perfeito. Qd ambos estão observando as nuvens, qd ele está explicando sobre a luz sobre o vestido preto, a luz incidindo através do vidro da janela e até o brilho dos lábios da moça. O filme todo tb tem esse aspecto da luz se observarmos com atenção veremos q todo o filme é tb feito com este cuidado. No livro estes aspectos são relatados com uma riqueza de detalhes impressionante, a autora consegue nos transportar para o lugar, fascinante.

FILME: POLLOCK


Pollock foi um artista instavél emocionalmente que se destacou pela inventividade e ousadia para sua época. Através de seu trabalho a história da arte entra em uma nova fase. Antes de seu aparecimento a arte mundial tinha como foco Paris, depois de Pollock o foco da arte mundial passou a ser N.Y. E assim a arte passou a se dividir em dois grandes focos: o da arte acadêmica: Paris e o da arte Moderna: Nova York.

Sua fama aconteceu por volta da décade de 40. Ocorreu neste período um ato ocasional q mudou completamente sua vida pois quando pintando em seu galpão, deixou cair tinta no chão formando manchas ao acaso descobriu ai nossa possibilidades de intervenção na tela. Instigado ele começou a jogar tinta na tela, causando grandes efeitos visuais e transformando assim sua história pessoal. Virou assunto, entrou para a fama e deu origem ao movimento Action Painting. Pollock negava a casualidade pois pintava com movimentos dirigido usando para isso: tinta fluida, espátulas, bastões, facas e qualquer objeto que proporcionasse o efeito desejado.

Pollock também afirmava que era inconcebível no Pós-Guerra artistas continuarem a pintar como no passado. Acreditava que era preciso fazre algo completamente diferente do que havia sido feito até aquele momento.

Ao mesmo tempo que seu trabalho entrou em acensão ele entrou em decadência pessoal por causa de bebidas e mulheres, vindo a morrer num grave acidente de carro 10 anos depois do auge de sua fama.

O movimento Action Painting, não durou mais que 10 anos após a sua morte pois seus seguidores constataram que a técnica era repetitiva e proporcionava um restrito recurso visual.

Sua maior compradora foi Peggy Gughenhein considerada pela mídia, a maior colecionadora de arte moderna do sec. XX.

Vale a pena ver o filme pela fidelidade com q foi feito, muito realista, com uma trajetória riquíssima para nos aprimorar o entendimento e compreensão sobre a arte moderna atual.

O marco histórico em que se tornou sua obra também é retratado no filme: O Sorriso de Monalisa, onde a professora diz as alunas que para elas entenderem uma obra era preciso apenas olhar atentamente para ela, mais nada.

FILME: AVATAR


Gostaria de começar falando que relutei muito em assistir ao filme a princípio porque achava que tinham muitos monstrinhos na propaganda. Um dia conversando com minha colega de faculdade comecei a perceber que estava perdendo muito em não assistir. Resolvi ir conferir a sessão em 3D e sai do cinema simplesmente querendo mudar para Pandora! Que lugar lindo! Que idéia fantástica teve James Cameron.
Pesquisando sobre o filme, observei que muitos artigos dos blogs estão estritamente ligado às crenças de seus escritores. Um é esquerdista, outro lá eh evangélico, outro esotérico e assim por diante. No fim das contas cada um puxa sardinha pro lado de sua ideologia, o que acaba tornado seus artigos sem muita parcimônia e fundamento. Minha pesquisa visou o que há de concreto sobre a superprodução. Dando um enfoque para reflexão sobre os aspectos positivos do filme. Fiz uma pesquisa longa, cansativa e motivadora ao mesmo tempo. O Objetivo é trazer uma proposta educativa que possam ser pensada interdisciplinarmente em sala de aula uma vez que a sensação do momento e o assunto AVATAR corre solto entre os jovens em idade escolar. Diante de minhas pesquisas cheguei aos seguintes resultados: O filme aborda muitos assuntos contemporâneos: científicos, tecnológicos, a diversidade cultura e a inclusão social e também religião, aspectos psicologicos e ecologia. Podendo ser abordado por disciplinas como história, biologia, temas transversais, arte e psicologia.
Quando eu era pequena adorava passar horas apreciando os peixes e corais marinho na casa de meu tio paterno, ele tinha um aquário de mil litros belíssimo. Também gostava muito de mergulhar com meu avô e meu pai na costa de Ubatuba e adorava assistir a série de Jacques Cousteau . Ao assistir o filme, na hora, associei com o fundo do mar. Como sou apaixonada pelo fundo do mar, naturalmente a paisagem me causou grande fascínio. Posteriormente, descobri que minhas impressões tinham fundamento pois sendo Cameron também um apaixonado pelo fundo do mar, nele se inspirou para criar as formas bioluminescentes. Esse fenômeno ocorre nas algas e em toda vida marinha onde a luz solar não chega.São plantas que brilham no escuro. Acontece também com os vaga-lumes.
Na ficção o planeta passa muito tempo no escuro, devido sua localização o que hipotéticamente gerou um ecossistema bioluminescente de encher os olhos do espectador. O mundo de Pandora é uma reminiscência de uma fantasia pré-histórica, repleta de criaturas de dinossauro misturado com o tipo de fauna que pode encontrar nas profundezas do oceano. Em comparação com a vida na Terra, Pandora é uma utopia, bonita brilhando.

Ano passado li um artigo científico onde falavam que cientistas haviam descoberto um planeta fora do sistema solar porém localizado próximo a constelação de libra, chamado de Gliese 581 C, onde se parecia muito com o planeta terra visto do espaço. Azul com atmosfera esbranquiçada e aparente formações geográficas. MAS ainda não se sabe se existe vida por lá. O que se prentende no futuro é desenvolver um telescópio que permita visualizar se há possibilidade de existir àgua em estado líquido, se for constatado a possibilidade então a etapa seguinte será desenvolver um robô para enviar ao planeta como fizeram em marte. Provavelmente não estaremos mais por aqui pra saber se conseguiram, isso vai demorar muiiiito mesmo. Pandora é um planeta fictício localizado no sistema solar de Alfa Centauro, creio provavelmente que James Cameron foi buscar sua inspiração na ciência e suas descobertas em planetas iguais ao nosso e então se inspirar para criar o dele: PANDORA.
Cameron buscou na ciência tecnológica a inspiração para criar as superarmaduras comandadas por homens. XOS um robô operado por ser humano ainda é um protótipo e um sonho para o exército americano pois está "ligado a uma tomada" o que inviabiliza o uso por militares em campo de batalha. Porém com recursos de computação gráfica, tudo se torna possível no cinema e assim dá-se a sequência entre a tecnologia e o primitivo.
Falando em cultura primitiva vamos tratar agora da inspiração de Cameron sobre a guerra do filme. Destrinchando as informações da internet aqui e ali descobri que este aspecto do filme foi inspirado em um terrível episódio chamado: Guerra de Pacificação da Namíbia. Um fato histórico na África do sul. Alemães dizimaram milhares de nativos da tribo hereros, povo que vivia em perfeita simbiose com a natureza. Envenenaram os lagos para que eles morressem de cede, mataram brutalmente, estupraram e fizeram todos os tipos de horrores inimagináveis a este povo.
A supremacia da raça branca fez também seus primeiros estudos de
genética e eugenia da história com os nativos hereros sobreviventes e seus filhos decorrentes dos estupros. Foi o primeiro "holocausto" da história, um genocídio em massa. Começo a pensar então que esse é um dos aspectos da diversidade cultural tratada no filme, resgatando em nossa memória para fatos histórios esquecidos. Curiosamente essa diversidade esta também presente nos atores do filme que são na maioria, da raça negra.
Pensando nos instintos primitivos é importante lembrar que em geral tendem para o mal se não forem adequadamente treinados, trabalhados. Trata-se aqui de uma batalha entre o instinto de preservação que há em nosso sistema límbico e que está presente em todos os animais até em uma simples perereca. O que ocorre é que este instinto pode ser destrutivo e devassador se não bem canalizado, levando a ideais gananciosos e egoístas retratados no filme. A questão central remete a idéia do que há de mais primitivo em nós, pode destruir. O filme foi feito para os jovens e adolescentes e talvez equivocadamente foi assistindo por um grande contingente de adultos o que acabou gerando nesses adultos foi indignação, ódio, depressão e muitas críticas negativas.... Natural que não tenham gostado, o filme fala aos jovens, que ainda sonham, são cheios de desejos ferfescentes que precisam ser canalizados, direcionados, orientados. O fato é que diante dos instintos a única forma de vencê-los é com a disciplina e um toque de esperança... ESPERANÇA foi a única coisa que restou na mitologia da caixa de pandora. Eis então a questão da esperança:


Que tipo de esperança o filme quer tratar? O primitivo pode pender para o bem? A esperança de que independentemente de estamos fisicamente inteiros ou não, o que importa é a força psíquica que temos dentro de nós? Vemos ai a questão da inclusão social sendo tratada de uma forma brilhante, um paraplégico é o herói da história. Ele é vigoroso, vitorioso porque tem consigo uma mente determinada, ávida e guerreira, uma espírito jovem. Não desiste, mas vence os obstáculos a sua frente. Imagino que diante da adversidade de se estar numa cadeira de rodas, ter uma força interior assim não é mesmo pra qualquer ser humano. Por isso é preciso nos conscientizar e começarmos olhar o outro além das aparências e aparente limitações. Isso é aceitação, inclusão.
Os Avatares de ficção foram criados a partir da ciência cérebro - maquina. Em 2008 os cientistas conseguiram com sucesso fazer um macaco Rhesus nos USA comandar um robô no Japão do outro lado do mundo enquanto ele caminhava por uma esteira o robô repetia seus movimentos. Esses avanços permitirão no futuro que médicos possam operar seus pacientes a distância.
As questões ecológicas tratadas no filme têm como base a neurociência e relacionam as raízes das árvores com os neurônios cerebrais. Os neurônios através de seus dendritos criam uma rede de comunicação cerebral. Quanto mais estímulos tivermos mais dendritos irão se formar dando assim um maior desempenho ao cérebro. Uma lesão nesta rede gera danos irreversíveis ao cérebro. Imagine: uma renda onde há um buraco impossível de se remendar, ficaria ainda tento o mesmo efeito? Se remendada, seria esse remendo imperceptível? Esses danos ao cérebro geram danos ao corpo: paralisias, esclerose, esquizofrenia, demência, dificuldade de fala entre outras tantas lesões. A proposta será então pensarmos nestes mesmos danos refletidos na natureza. A ficção propõe que as raízes das árvores uma vez danificadas provocariam um dano ecológico irreversível na natureza.
De qualquer forma se são interligadas ou não isso não importa, o que importa é que os danos causados a natureza geralmente são irreversíveis assim como em nosso cérebro. Saber caminhar em direção ao progresso com consciência e respeito as demais espécies viventes é vital para a sobrevivência de nossa própria vida. Por exemplo, quando aqui em cima sentimos os danos causados pelo aquecimento global, lá em baixo no fundo do mar os danos são muito maiores para o ecossistema global do que podemos imaginar.
Ainda tratando das conexões cerebrais, temos a árvore que abriga a tribo Omatikai, localizada em um grande campo magnético. Podemos voltar a compará-la com o cérebro humano, pois ele é um grande campo de atividade eletroquímica, energia vital.
Sendo a árvore é um neurônio que centraliza uma grande cadeia de informações através de suas raízes e também dos nativos que remetem ao primitivo de nosso sistema límbico uma vez destruído o neurônio representado pela grande árvore, o cérebro se apressa em buscar novas conexões como ocorre com os nativos quando buscam refúgio na árvore das almas, numa tentativa de refazer suas funções vitais.
E já que falei dela gostaria também de observar que a àrvore das almas está localizada entre estruturas rochosas que se parecem com as nossas costelas. Poderíamos dizer então que esta árvore está localizada num lugar como o do nosso coração que dá ritmo a nossa existência, oxigenando nosso corpo. O coração, o orgão vital de nosso corpo.
O filme ao que tudo indica é uma pseudo ciência tentando justificar de forma racional a doutrina monismo- panteístico: " Tudo é um, um é tudo e tudo é deus", dogma principal do filme.
Há na mídia uma questão equivocada quando se referem ao povo do planeta Pandora como "os N'avi". É preciso ressaltar que eles são da tribo fictícia: OMATIKAI e falam o idioma N'avi. Esse idioma de ficção foi inspirado no idioma da tribo herero, o bantu e no dialeto sul africano Xhosa. Mais uma vez ai vemos a influência da cultura africana como referência criadoura.
Unobtainium o minério raro de PAndora é uma expressão usada na ciência como bricadeira para expressar: " o que não pode ser obtido"

ESTUDOS SOBRE A COR AZUL:

Na mídia consta que James Cameron admitiu abertamente que buscou inspiração na cultura Hindú e seu Deus krisna, que tem cor azulada.
Os internautas dizem que o avatar de Jake Sully é uma releitura de Arjuno, o guerreiro de krishna que como o próprio nome Avatar significa: "O deus que desceu do céu para a terra." Afirmam esta questão uma vez que o guerreiro avatar no filme em seu processo de amadurecimento traz consigo na testa a mesma marca que carrega o guerreiro do hinduísmo.





Há quem diga também que a cor azul e o personagem é um plágio de uma história em quadrinhos da década de 80, chamado: Timespirit. James Cameron está sendo processado na china pelo autor dos quadrinhos e este reivindicando os direitos autorais sobre o personagem Omatikai.







CONCLUSÕES:

As imagens do inconsciente estão nitidamente representadas pela paisagem idílica. O mar é símbolo do inconsciente, daquilo que não conhecemos. A maior parte das informações do mundo que nos rodeia é feito pelo inconsciente. Tudo que acontece na vida de uma pessoa se debruça no inconsciente. A tarefa está em aprender a interpretar e observar o mundo a nossa volta pois o inconsciente é feito de imagens e não de palavras. Precisamos ver o que imaginamos da vida para mudar a imagem inconsciente que temos de nós mesmos. Como solução podemos colocar algo no inconsciente que seja bom para mudar a matriz de nosso consciente.

O processo de desenvolvimento do personagem passa pela infância, adolescência e maturidade. Infância quando ele perdido na selva faz um tremendo barulho e estrago ao redor por não saber como agir. Adolescência acontece quando ele passa o grande galho da árvore buscando um rumo e começa a aprender a viver na sociedade. Finalmente maturidade acontece quando ele encontra sua liberdade plena representada em seu primeiro vôo. Notamos também que a paixão acontece no período da adolescência. Isso esta representado na cena onde ele coberto pelas sementes da árvore sagrada (o coração, os sentimentos) se torna visivel para Neytiri, impossível não notar o que esta diante de seus olhos. O flerte surge durante sua integração social na tribo e selva. A declaração de seu amor manifesto no vôo onde Neytiri lhe mostra do alto a árvore sagrada entre as arcadas rochosas. E finalmente o encontro do amor físico se dá diante da entrega de seus corações e alma. Mas o amor maduro realmente se confirma, quando ele se Torna Toruk Macto, olha nos olhos de Neytiri e diz: " Eu vejo você"

Muito mais de que uma explendida demontração de tecnologia inovadora, acredito com esta pesquisa que o filme tem uma abordagem que fala ricamente aos jovens. É sim muito útil em nossas salas de aula tamanha riqueza de conteúdos a serem abordados. Cabe a cada profissional de área descobrir a melhor forma de trabalhar os conteúdo aqui apresentados à seus alunos. Sendo também criativos para elaboração de atividades e trabalhos de pesquisa, releituras, jogos teatrais, estudos temáticos nas áreas proporcionando uma vivência lúdica sobre questões do mundo que nos cerca.

AVATARIZE-SE

Para quem quiser se transformar em um Omatikai é só entrar no site abaixo:

www.avatarizeyourself.com

Orientações: add uma foto de rosto sem sorrir, centralizar olhos e nariz nas linhas e escolher o pano de fundo para criar seu próprio avatar.

FIM