Marcadores

sábado, 3 de julho de 2010

FILME: POLLOCK


Pollock foi um artista instavél emocionalmente que se destacou pela inventividade e ousadia para sua época. Através de seu trabalho a história da arte entra em uma nova fase. Antes de seu aparecimento a arte mundial tinha como foco Paris, depois de Pollock o foco da arte mundial passou a ser N.Y. E assim a arte passou a se dividir em dois grandes focos: o da arte acadêmica: Paris e o da arte Moderna: Nova York.

Sua fama aconteceu por volta da décade de 40. Ocorreu neste período um ato ocasional q mudou completamente sua vida pois quando pintando em seu galpão, deixou cair tinta no chão formando manchas ao acaso descobriu ai nossa possibilidades de intervenção na tela. Instigado ele começou a jogar tinta na tela, causando grandes efeitos visuais e transformando assim sua história pessoal. Virou assunto, entrou para a fama e deu origem ao movimento Action Painting. Pollock negava a casualidade pois pintava com movimentos dirigido usando para isso: tinta fluida, espátulas, bastões, facas e qualquer objeto que proporcionasse o efeito desejado.

Pollock também afirmava que era inconcebível no Pós-Guerra artistas continuarem a pintar como no passado. Acreditava que era preciso fazre algo completamente diferente do que havia sido feito até aquele momento.

Ao mesmo tempo que seu trabalho entrou em acensão ele entrou em decadência pessoal por causa de bebidas e mulheres, vindo a morrer num grave acidente de carro 10 anos depois do auge de sua fama.

O movimento Action Painting, não durou mais que 10 anos após a sua morte pois seus seguidores constataram que a técnica era repetitiva e proporcionava um restrito recurso visual.

Sua maior compradora foi Peggy Gughenhein considerada pela mídia, a maior colecionadora de arte moderna do sec. XX.

Vale a pena ver o filme pela fidelidade com q foi feito, muito realista, com uma trajetória riquíssima para nos aprimorar o entendimento e compreensão sobre a arte moderna atual.

O marco histórico em que se tornou sua obra também é retratado no filme: O Sorriso de Monalisa, onde a professora diz as alunas que para elas entenderem uma obra era preciso apenas olhar atentamente para ela, mais nada.

Nenhum comentário: